Espacios. Espacios. Vol. 31 (4) 2010. Pág. 14

Métodos de avaliação do desempenho ambiental de inovações tecnológicas agroindustriais

Métodos de evaluación de desempeño ambiental de innovaciones tecnológicas agroindustriales

Maria Cléa Brito de Figueirêdo, Geraldo Stachetti Rodrigues, Armando Caldeira-Pires, Morsyleide de Freitas Rosa e Francisco Suetônio Bastos Mota

Recibido: 08-10-2009 - Aprobado: 15-01-2010


3. Análise comparativa dos métodos

Realiza-se a seguir uma análise comparativa dos métodos apresentados de avaliação de desempenho de inovações, discorrendo-se sobre escopo, estrutura conceitual e operacional, e potencial de apoio ao processo de inovação. A análise de escopo está relacionada às etapas do processo produtivo e ao ambiente geográfico que integram as avaliações quando os métodos em estudo são adotados. A análise da estrutura conceitual reflete sobre as dimensões, princípios e indicadores de sustentabilidade agroindustrial contemplados pelos métodos. Já a análise da estrutura operacional observa as ferramentas existentes de apoio ao uso dos métodos. O potencial de apoio ao processo de inovação é avaliado considerando as características gerais dos métodos e as etapas gerais do processo de inovação.

3.1 Escopo

Dos métodos em estudo, o pensamento do ciclo de vida está inserido no método Ambitec-Ciclo de Vida e nos métodos de avaliação de impacto baseados na metodologia ACV, baseados na série NBR ISO 14040. O conceito de ciclo de vida é tema relevante nas discussões sobre como desenvolver produtos que contribuam para redução das pressões ambientais e estejam alinhados com a busca do desenvolvimento sustentável (Frankl, Rubik, 2000; Embrapa, 2002; Rebitzer et. al., 2004). Esse conceito permite analisar o desempenho de um produto considerando toda uma cadeia produtiva, de consumo e pós-consumo, expandindo a ADA de inovações de produto usualmente focada na unidade adotante da inovação.

A consideração das características do meio receptor de pressões ambientais é comumente realizada em estudos de impacto ambiental (EIA) e é cada vez mais reconhecida como importante em estudos de ACV, principalmente aqueles que envolvem atividades agrícolas, agroflorestais, de mineração e de construção civil (Canals et. al., 2007). Nesse contexto, observaram-se quatro estratégias adotadas pelos métodos em estudo para contemplação do ambiente que abriga uma inovação:

O método Ambitec-Agro considera na avaliação de uma inovação indicadores de consumo e emissões (aspectos ambientais) e de estado do meio, como erosão, perda de matéria orgânica, perda de nutrientes e compactação do solo. Esses indicadores de estado expressam o impacto da inovação sobre a condição local de uma unidade produtiva agroindustrial na análise de desempenho (Rodrigues et. al., 2003b).

O INOVA-tec também utiliza indicadores ecológicos que refletem sobre a mudança de estado ambiental do meio após a inserção de uma inovação (Jesus-Hitzschky, 2007). Entretanto, esse método não especifica o ambiente geográfico objeto do levantamento dos impactos ambientais, podendo ser assumida qualquer extensão considerada pertinente pelo usuário. O Ambitec-Ciclo de Vida não avalia diretamente o impacto dos aspectos ambientais levantados, mas considera a vulnerabilidade ambiental da bacia hidrográfica doadora de recursos naturais e receptora de resíduos sólidos e líquidos na ADA de uma inovação. A análise da exposição de uma bacia a pressões ambientais com potencial de causar impactos, da sensibilidade do meio físico e biótico a essas pressões e da capacidade de resposta da sociedade no combate e redução dos problemas ambientais conduziu a estruturação de um índice de vulnerabilidade. Esse índice, quando integrado a ADA, chama atenção dos aspectos ambientais da inovação com maior potencial de causar impactos numa bacia.

Dos métodos ACV em estudo, o EDIP e o TRACI são o que apresentam metodologia para consideração dos aspectos regionais (em nível de país) na avaliação de um maior número de categorias de impacto (ecotoxidade, toxidade humana, acidificação, eutrofização e poluição sonora). Analisando como as características regionais são consideradas nesses métodos, percebe-se que nos métodos de cálculo de fatores de caracterização regional são utilizadas informações que refletem o grau de exposição de estados ou países a determinados tipos de emissões e fatores do meio físico, como tipo de solo, cobertura vegetal e precipitação que tornam uma região mais ou menos sensível a essas emissões. No método EDIP, por exemplo, o cálculo dos fatores de caracterização na categoria de impacto “eutrofização da água” é realizado para cada país europeu considerando suas particularidades quanto a emissões de nitrogênio e fósforo provenientes da agricultura e de estações de tratamento de esgoto (fatores relativos à exposição), além de características ambientais como textura do solo, precipitação e cobertura vegetal nesses países (fatores relacionados à sensibilidade do meio) (Potting, Hauschild, 2005). Conforme já comentado, fatores de exposição, de sensibilidade, além de capacidade de resposta são utilizados no método Ambitec-Ciclo de Vida na avaliação da vulnerabilidade de bacias onde estão situadas etapas do ciclo de vida de um produto.

3.2 Estrutura conceitual e operacional

De acordo com a Agenda 21 brasileira (MMA, 2000), a agricultura sustentável e, conseqüentemente, o desenvolvimento de inovações agroindustriais que contribuam para a sustentabilidade devem comprometer-se com a melhoria da qualidade de vida que está atrelada ao desenvolvimento socioeconômico com conservação e preservação ambiental.

Os métodos Ambitec-Agro e INOVA-tec contemplam indicadores ambientais e socioeconômicos, enquanto os métodos Ambitec-Ciclo de Vida e de ACV em estudo (Ecoindicator 99, EPS 2000, EDIP, IMPACT 2002+ e TRACI) apenas indicadores ambientais. Entretanto, como tanto no Ambitec-Ciclo de Vida como nos métodos ACV a análise é sempre relativa a uma unidade funcional, que comumente expressa quantidade de produto gerado ou área utilizada, existe uma relação entre massa consumida ou carga emitida e produção, onde se busca um menor consumo ou emissão por massa produzida ou área utilizada. Esse menor consumo e emissão costumam acarretar menores custos de produção e de tratamento de resíduos sólidos, líquidos e gasosos.

Avaliando os princípios adotados na dimensão ambiental, foi observado que os métodos em estudo perseguem princípios relevantes à sustentabilidade da agroindústria, relativos à: eficiência tecnológica, conservação da água, solo, ar e biota e qualidade do produto. O princípio de eficiência tecnológica busca reduzir emissões e consumos, assim como o uso de recursos não renováveis. No Ambitec-Ciclo de Vida busca-se ainda incentivar o reuso e a reciclagem de resíduos. A conservação ambiental, além de buscar a redução das ações que levam a degradação dos recursos naturais, nos métodos Ambitec-Agro, Ambitec-Ciclo de Vida e Inova-tec busca também valorizar as ações de recuperação de ambientes degradados. A qualidade do produto é avaliada observando-se aspectos relacionados à redução no uso de aditivos e agroquímicos (Ambitec-Agro e Ambitec-Ciclo de Vida), maior vida útil (Ambitec-Ciclo de Vida) e menor risco toxicológico (métodos ACV).

De acordo com Rodrigues et. al. (2003b) e Figueirêdo et. al. (2009), estão relacionadas às atividades agroindustriais as seguintes questões ambientais: perda da biodiversidade, erosão, compactação, salinização e sodificação do solo, acidificação do solo, contaminação ambiental por agrotóxicos e por resíduos sólidos, desertificação, escassez hídrica, poluição hídrica, mudança climática, depleção de recursos não renováveis e contaminação de alimentos por aditivos e agroquímicos. Os Métodos Ambitec-Agro e Ambitec-Ciclo de Vida possuem indicadores que expressam consumos, emissões e ações de recuperação que contribuem para um potencial aumento ou redução da ocorrência de todas essas questões ambientais. O Inova-tec utiliza indicadores gerais relacionados aos princípios ambientais abordados e não diretamente relacionados a essas questões ambientais. Já os métodos de ACV não utilizam indicadores referentes às mudanças no solo, escassez hídrica e a contaminação de alimentos por aditivos.

Estão disponíveis ferramentas computacionais que facilitam a adoção de qualquer dos métodos analisados. Entretanto, as ferramentas desenvolvidas para os métodos Ambitec-Agro, Inova-tec e Ambitec-Ciclo são de livre acesso. Os softwares que disponibilizam os métodos ACV e as bases de dados que auxiliam a geração de inventários de consumos e emissões são comerciais. Essas bases de dados são ainda restritas na área agrícola, pois contam com dados sobre processos e produtos agrícolas cultivados na Europa. Exemplificando, a base de dados ecoinvent contém inventários para as culturas de tomate, trigo, cevada, centeio, milho, fava, soja, ervilhas, girassol, colza e beterraba cultivadas na Suíça (Nemecek, Erzinger, 2005).

3.3 Suporte dos métodos a um processo sustentável de inovação

Para que o processo de inovação tecnológica agroindustrial resulte em produtos e processos sustentáveis, faz-se necessário a disponibilização e uso de ferramentas metodológicas que facilitem a consideração das questões ambientais em cada etapa desse processo, que envolve (i) prospecção da demanda tecnológica; (ii) elaboração do projeto; (iii) desenvolvimento da inovação; e (iv) transferência e adoção da inovação (OECD, 1997).

Na primeira etapa de prospecção e percepção da demanda, o pensamento de prospectar e perceber a necessidade de desenvolver produtos e processos eco-eficientes, ou seja, que façam uso eficiente dos recursos naturais, de subprodutos e resíduos e gerem menos emissões poluentes vem ganhando espaço na pesquisa agropecuária. Entretanto, dentre as ferramentas analisadas de avaliação do desempenho, nenhuma é dirigida para facilitar a incorporação das questões ambientais nessa etapa inicial de prospecção tecnológica agroindustrial.

Já na etapa de elaboração do projeto tecnológico, com vistas a garantir apoio financeiro e institucional, destaca-se o INOVA-tec que tem como um de seus objetivos a realização de uma análise ex-ante da sustentabilidade de uma inovação. Embora o método não esteja focado na avaliação de inovações agroindustriais, permite a inserção de indicadores específicos a essa atividade.

Na etapa de desenvolvimento de uma inovação agroindustrial, em princípio, qualquer dos métodos estudados pode ser utilizado para avaliações ambientais. Entretanto, há que se ponderar que desses métodos, os de ACV e o Ambitec-Ciclo de Vida ampliam o escopo da avaliação de produtos. Esses métodos também requerem a quantificação de indicadores com a aplicação do balanço de massa de processos relacionados a produtos. A quantificação de indicadores auxilia na identificação de problemas ambientais e permitem a realização de simulações nos processos para se avaliar os efeitos sobre consumos e emissões. Dessa forma, podem facilitar ações de melhoria de processos antes da transferência de produtos ou processos. O Ambitec-Ciclo de Vida utiliza indicadores voltados para as questões ambientais agroindustriais, possibilitando ainda a identificação de bacias menos vulneráveis às pressões ambientais que possam ser geradas pela inovação agroindustrial.

Com a transferência e adoção da inovação em várias unidades industriais, o impacto real da inovação no ambiente é mais facilmente acessado por ferramentas que considerem as características ambientais do meio como o Ambitec-Agro e o Inova-Tec. Para inovações agroindustriais, o Ambitec-Agro diferencia-se por permitir uma avaliação focada nas questões ambientais de interesse à agroindústria.

4. Considerações finais

Na avaliação do desempenho de inovações agroindustriais, um conjunto de métodos está à disposição de equipes de ADA, cada um com estruturas conceituais e abrangências diferentes. Entretanto, todos organizam suas avaliações em conjuntos de indicadores, sub-índices e índices, aplicando regras próprias de normalização e de agregação dos dados, empregando técnicas de análise multicritério, ferramenta valiosa no desenvolvimento de métodos de ADA (Malczewski, 1999).

Os métodos que abordam uma maior variedade de dimensões (ex. econômico, ambiental, social) são o Inova-tec e o Ambitec-Agro, este último focado nas questões ambientais de relevância para a agroindústria. Já os métodos de ACV e o Ambitec-Ciclo de Vida possibilitam uma análise ambiental mais ampla de inovações de produto, considerando aspectos ambientais desde a etapa de produção da matéria-prima utilizada pela inovação até a etapa de descarte final do produto.

Embora importante na ADA, a consideração do meio receptor ocorre nos métodos Ambitec-Agro e Inova-Tec, pela medição dos impactos gerados pela inovação, no Ambitec-Ciclo de Vida, pela avaliação da vulnerabilidade das bacias onde cada etapa da avaliação ocorre, e no EDIP e TRACI, pela formulação de fatores de caracterização regionais para as categorias de impacto integrantes do método. Os demais métodos ACV não utilizam estratégias que facilitam a interpretação dos resultados de uma ADA num determinado contexto geográfico.

O objetivo da ADA é um aspecto fundamental na escolha do método a ser utilizado por uma equipe de avaliação de inovações agroindustriais. Avaliações cujo objetivo principal seja diagnosticar de forma rápida aspectos críticos de um novo ou aprimorado processo ou produto podem ser realizadas com o método Inova-tec, que considera várias áreas e indicadores gerais. Avaliações que buscam identificar pontos críticos e realizar melhorias em produtos ou processos antes de sua transferência à sociedade requerem um amplo e detalhado levantamento de dados quantitativos, que facilitam a identificação de oportunidades de melhorias nas várias etapas da cadeia de produção, consumo e descarte final. Os métodos de ACV ou o Ambitec-Ciclo de Vida são apropriados a esse propósito. Já avaliações que buscam analisar o impacto de uma inovação na escala da unidade produtiva agroindustrial, com consideração para os aspectos ambientais, sociais e de manejo, podem ser conduzidas com o método Ambitec-Agro.

Referências

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