Espacios. Vol. 37 (Nº 10) Año 2016. Pág. 22

Análise de eficiência de produtores de leite em assentamento rural

Dairy farmers of efficiency analysis in rural settlement

Rayner Sversut BARBIERI 1; Laura Britto Garcia de OLIVEIRA 2; Omar Jorge SABBAG 3

Recibido: 10/12/15 • Aprobado: 26/01/2016


Contenido

1. Introdução


RESUMO:

No Brasil, a cadeia agroindustrial do leite tem grande importância econômica e social. Assentamentos rurais têm como principal atividade produtiva a pecuária leiteira devido a um conjunto de fatores, porém a principal razão de adotarem essa atividade é a garantia de entradas monetárias mínimas a cada mês. Objetivou analisar a eficiência na produção de leite por meio da análise envoltória de dados (DEA). Os resultados mostraram que apenas 37,5% foram eficientes, inferindo que o produtor deve utilizar de modo consciente seus recursos e insumos de acordo com seu planejamento produtivo.
Palavras-chave: bovinocultura de leite, análise DEA, desenvolvimento rural.

ABSTRACT:

In Brazil, the agro-industrial chain of milk has great economic and social importance. Rural settlements whose main productive activity in dairy farming due to a number of factors, but the main reason to adopt this activity is the guarantee of minimum monetary entries every month. Aimed to analyze the efficiency of milk production through data envelopment analysis (DEA). The results showed that only 37.5% were efficient, implying that the producer must consciously use their resources and inputs according to its production planning.
Key-words: dairy cattle, DEA analysis, rural development.

1. Introdução

No Brasil, a cadeia agroindustrial do leite tem grande importância econômica e social. A produção primária do leite é um importante elo desta cadeia e está presente em todos os Estados da federação. Entretanto, o leite é produzido em sistemas de produção heterogêneos, com diferentes níveis tecnológicos, explorados com rebanhos formados por animais de origem variada (Ferreira; Gomes, 2004).

O leite e seus derivados representam também uma das principais fontes de proteína e cálcio na dieta de pessoas em países que tradicionalmente consomem esses produtos. Além disso, a atividade leiteira está entre as seis mais importantes atividades da agropecuária brasileira e desempenha papel relevante no suprimento de alimentos, geração de emprego e renda para a população do meio rural (Santos; Vieira; Baptista, 2005).

Neste sentido, diversos estudos têm enfatizado a questão da busca pela eficiência na produção de leite, principalmente após a liberalização do mercado. O fim do tabelamento do preço representou um marco importante para o setor leiteiro nacional. O sistema de preços livres representa um forte incentivo à modernização da pecuária leiteira nacional, tornando-a mais produtiva e competitiva. A concorrência e o atual padrão de formação de preços forçam o produtor a ajustar sua produtividade e seus custos à nova realidade. Embora possam existir possíveis distorções do mercado, em razão da estrutura concorrencial do produtor e oligopolizada da indústria, não se pode negar que a realidade atual é mais vantajosa para o produtor eficiente, comparativamente aquela da época do tabelamento (Gomes; Baptista; Wendling, 2005).

Segundo Coelli et al. (1998), a produção na fronteira eficiente pode ser definida como a máxima quantidade de produção que pode ser obtida, dados os insumos ou recursos utilizados. Em outras palavras, a empresa rural deve utilizar os insumos em proporções ótimas, de acordo com seus preços e a tecnologia de produção. Aquelas unidades produtoras que melhor combinam os recursos na produção tendem a permanecer na atividade.

Desta forma, os produtores de leite devem combinar terra, máquinas, benfeitorias, animais, alimentos concentrados e volumosos, minerais, inseminação artificial, medicamentos, energia elétrica, combustíveis, transportes, mão de obra e assistência técnica especializada, vacas excedentes, novilhas e bezerros. Aqueles produtores que combinarem melhor estes recursos podem se tornar tecnicamente eficientes, condição primária para ser eficiente economicamente (Ferreira; Gomes, 2004).

Com o propósito de estudar a eficiência na produção de leite, tem-se utilizando cada vez mais a análise envoltória de dados (data envelopment analysis – DEA). Essa ferramenta é uma abordagem não paramétrica de programação matemática, como alternativa aos métodos estatísticos convencionais, para estimação da eficiência relativa de unidades produtivas. Sua mais importante característica é a habilidade em manipular, efetivamente a natureza multidimensional de insumos e produtos nos processos de produção (Gomes, 1999).

Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo analisar a eficiência da produção leiteira em propriedades de um assentamento rural de Ilha Solteira/SP, por meio do modelo de Análise Envoltória de Dados (DEA). Com isso, pretende identificar as propriedades tecnicamente mais eficientes e propor medidas para melhor uso dos recursos daquelas menos eficientes.

2. Material e Métodos

2.1. Caracterização da área de estudo

Os dados primários apresentados nesse trabalho foram coletados junto aos produtores residentes no assentamento Estrela da Ilha, localizado no município de Ilha Solteira/SP (Figura 1), com coordenadas geográficas 20°38'44'' de Latitude Sul e 51°06'35'' de longitude Oeste e com altitude média de 335 m.

Figura 1. Localização do município de Ilha Solteira no Estado de São Paulo.
Fonte: Adaptado de IBGE cidades, 2015.

Os assentamentos rurais podem ser definidos como a criação de novas unidades de produção agrícola, gerados pelo surgimento de novas formas de organização, por meio de políticas governamentais, visando o reordenamento do uso da terra em benefício de trabalhadores rurais sem terra ou com pouco uso desta (Bergamasco; Norder, 1996).

O assentamento Estrela da Ilha foi criado em 2005, sendo constituído por aproximadamente 230 famílias, assentadas em lotes com área em torno de 14 hectares. Esses assentamentos têm como principal atividade produtiva a pecuária leiteira, devido a um conjunto de fatores, porém a principal razão de adotarem essa atividade é a garantia de entradas monetárias mínimas a cada mês. Nesse sentido, Tarsitano et al. (2008) comentam que se trata de uma atividade de baixo risco, em que não há perda total, a comercialização é garantida e mesmo as oscilações de preço, apresentam certa previsibilidade quando comparadas, por exemplo, com as culturas anuais.

2.2. Estruturação da análise de eficiência

Os modelos DEA tradicionais desenvolvidos por Charnes, Cooper e Rhodes (CCR) em 1978; e Banker, Charnes e Cooper (BCC) em 1984, são basicamente classificados segundo o retorno de escala assumido na formulação do problema, ou seja, Constante (Constant Return to Scale - CRS) ou Variável (Variable Return to Scale - VRS), admitidos ao CCR e BCC respectivamente. Outras classificações para os modelos DEA são referentes ao tipo de orientação desejada, ou seja, um modelo pode ser orientado a input ou output. No modelo input, o objetivo é o máximo movimento em direção à redução de inputs, mantendo os outputs constantes. Já no modelo output, o objetivo é o máximo movimento em direção ao acréscimo proporcional de outputs, mantendo constantes os inputs (Jubran, 2006).

Para fins de amostragem da referida pesquisa, foram analisadas oito propriedades escolhidas ao acaso. Para justificar o número de DMU's analisadas no trabalho e satisfazer a validação do método, de acordo com Ali e Seiford (1993), foi necessário que o número das propriedades de produção estivesse, ao mínimo, duas vezes o número de inputs (X) e outputs (Y), sendo representado pela expressão 1:

Por meio do uso da programação linear matemática, para cada DMU obtém-se a proporção de todos os produtos em relação a todos os insumos, tal como, u'yi / v'xi, onde u é um vetor Mx1 de pesos de produtos (yi) e v é um vetor Kx1 de pesos dos insumos (xi). Para estimar os pesos ótimos especifica-se o problema de programação linear pela expressão 2:

Isto envolve obter valores para u e v, tais que, a medida de eficiência da i-ésima DMU seja maximizada, sujeita à restrição de que todas as medidas de eficiência sejam menores ou iguais a 1. Um problema com este tipo particular de proporção é que ele tem um número infinito de soluções. Para evitar isto, pode-se impor a restrição v'xi=1, que recorre a expressão 3:

sendo que a mudança de notação de u e v para μ e ν reflete a transformação. Esta forma é conhecida como a forma do multiplicadordo problema de programação linear.

Desta forma, pode-se chegar a um modelo dual da formulação linearizada (forma envelope) da seguinte forma, para o modelo CCR, conforme expressão 4:

sendo que q é um escalar (escore de eficiência da orientação insumo), cujo valor é a medida de eficiência da i-ésima DMU. Se for igual a um, a DMU será eficiente; caso contrário, ineficiente. O λ é um vetor (n x 1), cujos valores são calculados de maneira que se obtenha a solução ótima. Para uma propriedade eficiente, os valores são iguais a zero; para uma propriedade ineficiente, indica os pesos das propriedades que são benchmarks (Gomes, 1999).

Para cada propriedade, foram consideradas as seguintes variáveis: 3 Inputs - Tempo dedicado à produção leiteira (horas mês-1), número total de vacas em lactação, custo médio por mês com insumos (ração, vacinas, vermífugos, entre outros), em R$ mês-1; e 1 output, correspondente à produção de leite médio por mês (litros mês-1). Todas as propriedades possuem animais da raça holandesa e mostraram níveis tecnológicos de produção semelhantes entre si, entre as unidades produtivas (propriedades analisadas), também denominadas de Decision Making Unit (DMU).

            O modelo escolhido para o estudo foi o CCR (constante de escala), avaliando a eficiência total e assumindo a proporcionalidade entre inputs e outputs, pelo fato de apresentar mais discriminante em relação às DMU´s eficientes e não eficientes. Ainda assim, foi escolhida a orientação input, uma vez que os custos com insumos, número de animais e tempo dedicado à produção leiteira possam ser minimizados em seu uso, mantendo constante a produção leiteira. Foram determinadas as medidas de eficiência para cada DMU, mediante análise envoltória de dados (DEA), utilizando o software DEAP v. 2.1, desenvolvido por Coelli (1996).

3. Resultados e Discussão

Inicialmente, são apresentadas as estatísticas descritivas das variáveis de análise de eficiência das propriedades (Tabela 1). Os resultados apresentam uma produção média de 2.701 litros mês-1, para uma média de 12 litros dia-1, em função da variabilidade de número vacas em lactação e tempo dedicado à atividade, apresentando um desvio padrão de 2.771 litros mês-1, justificando-se assim a amplitude de variação da produção, entre a produção mínima de 600 e máxima em 7.260 litros mês-1.

Tabela 1. Variáveis de estudo de unidades produtoras de leite, Ilha Solteira/SP, 2015.

DMU'S

Produção de leite

Número de vacas em lactação

Custo de insumos

Tempo dedicado à produção

litros mês-1

R$ mês-1

horas mês-1

1

7.000

12

1.812

180

2

1.650

5

550

38

3

7.260

11

2.420

83

4

2.000

9

1.021

68

5

1.300

10

1.000

150

6

600

4

180

30

7

750

3

180

23

8

1.050

4

310

30

Média

2.701,25

7,25

934,12

75,25

Desvio padrão

2.771,57

3,61

816,34

59,62

Fonte: Elaborado pelos autores.

Os resultados de escore de eficiência das propriedades são apresentados na Figura 2. As medidas individuais mostram que, dos oito produtores, apenas três (37,5%) estão operando com eficiência igual a um (propriedades 1, 3 e 7), expressando a máxima eficiência técnica. Acima ou equivalente à média de eficiência de 0,8 podem–se constatar três produtores (37,5% da amostra, correspondente ás propriedades 2, 6 e 8); por outro lado, dois produtores (25%) se encontram com medida de eficiência inferior a 0,6 (propriedades 4 e 5).

Figura 2. Distribuição da eficiência técnica por DMU no modelo DEA CCR (input) de unidades produtoras de leite, Ilha Solteira/SP, 2015.
Fonte: Elaborado pelos autores.

A propriedade 5 foi a que apresentou menor eficiência dentre as analisadas, com eficiência de 32,80%. Apesar de a ração fornecida em pastagem (farelo de soja, milho triturado, torta gorda de algodão e sal mineral) ser de boa qualidade, os animais não corresponderam de forma produtiva. Esse fato pode ter ocorrido devido à iniciação tardia das atividades reprodutivas dos animais dessa propriedade, ou seja, após os cinco anos de idade. Bergamaschi, Machado e Barbosa (2010) comentam que a menor idade ao primeiro parto e a adequação do genótipo ao ambiente são pontos cruciais para a eficiência na atividade.

Além disso, a pastagem apresentava algum grau de degradação. Dependendo do estádio de degradação, é caracterizada pela mudança botânica da pastagem, isto é, um aumento na proporção de plantas daninhas em relação às gramíneas ou leguminosas forrageiras, o que resulta em perda de qualidade, produtividade e disponibilidade de forragem para que os animais desenvolvam uma produção adequada (Dias-Filho, 2014; Dias-Filho, 2005a; Nascimento Junior et al., 1994).

Para que a propriedade possa se tornar eficiente, deverá reduzir seu gasto proporcional com insumos de R$ 1.000,00 mês-1 para R$ 327,85 mês-1 (redução de 67,21%). Com relação ao número de vacas, o ideal seria a redução de 70%, de forma a intensificar, aumentando a produção de cada vaca de 4,33 litros dia-1 para 14,44 litros dia-1. Da mesma forma, o número de horas dedicadas à produção deverá diminuir em 76,20%.

A propriedade 4 foi a segunda a apresentar menor eficiência dentre as analisadas, com 57,10% de eficiência técnica. Para manter a produção leiteira em 2.000 litros mês-1 de modo a tornar-se eficiente, deverá reduzir o número de animais e o gasto com insumos em 42,9%. Com relação ao tempo gasto com a atividade, o ideal seria reduzir de 150 horas mês-1 para 35 horas mês-1, mantendo a mesma proporcionalidade para o conjunto de insumos a serem racionalizados no sistema produtivo.

Convêm destacar que a ração nesta propriedade em questão é fornecida aos animais de acordo com sua produção, considerando 1 Kg de ração para cada 3 litros de leite produzido. O concentrado para vacas em lactação deve apresentar na base de 1 Kg para cada 2,5 litros de leite produzido (Carvalho et al., 2003). Portanto, o que contribuiu para ineficiência da propriedade, assim como na DMU 5, foi a qualidade da pastagem, que também apresentava sinais de degradação.

O consumo de matéria seca, além de determinar a quantidade de nutrientes disponíveis para mantença e produção de um animal (NRC, 2000), é importante na formulação de dietas para evitar super ou subfornecimento de nutrientes, que poderiam causar efeitos adversos à saúde dos animais ou onerar os custos. Portanto, os volumosos também têm efetiva participação na alimentação dos ruminantes (Cordeiro et. al, 2007).

Já para as propriedades 1 e 3, avaliadas como benchmark ou referência para as demais, junto com a 7, são as únicas a realizarem duas ordenhas por dia. De acordo com Morini (2009), quando se aumenta o número de ordenhas diárias, de uma para duas ou de duas para três, ocorre maior esgotamento da glândula mamária, e com isso, menor concentração de proteína inibidora no interior dos alvéolos, permitindo maior produção de leite. Dessa forma, Netto et al. (2006) ainda concluem que para vacas com produção de leite inferior a 10 litros dia-1, deve-se utilizar o método rápido, diferente das vacas com produção de leite acima de 10 litros dia-1, que merecem maior cuidado durante a ordenha, normalmente no período da manhã e tarde.

Ambas as propriedades obtidas como eficientes (DMU's 1 e 3) possuem produção de leite superior aos dados de literatura citados (20,02 litros vaca dia-1 e 22,66 litros vaca dia-1 respectivamente). De acordo com Santos (2011), a produção média diária de leite em diferentes sistemas de produção deve ser para semi-confinamento de 22,8 litros dia-1, em confinamento de 30,5 litros dia-1 e em pastagem de 17,2 litros dia-1, portanto, diante do sistema de produção que estas propriedades utilizam, podem ser consideradas produtivas.

Além disso, a propriedade 1 utiliza silagem de milho como fonte de volumoso. Quando alimentados com dietas contendo silagem de milho, os animais apresentaram produções de leite numericamente maiores, além de maior teor de gordura no leite, o que justificam os maiores valores de eficiência obtidos com essas rações (Queiroz et. al, 2008).

A propriedade 7 também caracterizada eficiente, entretanto, não possui ordenha mecânica e faz apenas uma ordenha diária. Isto ocorre pelo fato dela ter um custo inferior com insumos e possuir um número reduzido de animais, se adequando à sua realidade de produção. Fica evidente que o produtor deve analisar sua atividade de forma mais clara, e utilizar seu tempo e dinheiro de acordo com o limite que pode atingir.

Portanto, tais informações são importantes para a prática de gestão das propriedades. Desta forma, considerando um conjunto de alternativas rotineiras de processo, algumas estratégias podem ser adotadas nas unidades produtoras de leite, dentre as quais: manejo e qualidade dos insumos, que interferem diretamente na redução dos custos de produção; capacitação e melhor aproveitamento de mão de obra nas diferentes etapas do ciclo de produção, de forma a otimizar o tempo com as atividades dedicadas à bovinocultura leiteira.

4. Conclusões

O estudo da eficiência do grupo de produtores assentados para o município em análise mostrou que animais submetidos a uma alimentação adequada possuem melhores condições para maior produção de leite estimulada pelo número de ordenhas.

Em complemento, o produtor deve utilizar de modo racional seus bens de capital (como animais de produção) e insumos de acordo com seu planejamento produtivo, de forma a conseguir produzir mais com uma menor quantidade de insumos no sistema de produção. Neste sentido, recomenda-se maior atenção em relação aos desperdícios que não contribuem para a otimização da infraestrutura disponível, aliados ao conjunto de insumos, explicativos de maior grau de ineficiência nas DMU's analisadas.

A Análise Envoltória de Dados, sob a ótica da gestão, tem grande importância para analisar a eficiência de propriedades produtoras de leite, em que esta técnica multicriterial auxilia no processo de tomada de decisão durante o processo de transformação de "insumos" em "produto"; podendo servir como modelo complementar a outras formas de avaliação da gestão aplicada à produção animal.

5. Referências Bibliográficas

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1. Zootecnista, Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia – FEIS/UNESP. E-mail: rayner_sb@hotmail.com
2. Engenheira Agrônoma, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia – FEIS/UNESP. E-mail: laura.bgoliveira@gmail.com

3. Docente do Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócioeconomia (DFTASE), FEIS/UNESP. Área: Economia e Gestão do Agronegócio. E-mail: sabbag@agr.feis.unesp.br


 

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