Espacios. Vol. 37 (Nº 31) Año 2016. Pág. 25

Germinação e desenvolvimento inicial das plântulas de chia (Salvia hispanica L) irrigadas com água salina

Germination and initial development of chia (Salvia hispanica L) seedlings irrigated with saline water

Ramara Sena de SOUZA 1; Lúcia Helena Garófalo CHAVES 2

Recibido: 08/06/16 • Aprobado: 08/07/2016


Conteúdo

1. Introdução

2. Material e Métodos

3. Resultados e Discussão

4. Conclusão

Referências


RESUMO:

Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da salinidade na germinação de sementes de chia, irrigadas com soluções salinas. Sementes de chia foram colocadas em copos plásticos contendo substratos umedecidos com soluções contendo cloretos de sódio, de cálcio e de magnésio, nas concentrações de 0,7; 1,7; 2,7; 3,7; 4,7; 5,7 dS m -1. Foram analisados o índice de velocidade de germinação, a porcentagem de germinação, o comprimento e a massa seca das plântulas. As sementes de chia foram tolerantes aos níveis propostos. Os níveis mais altos foram prejudiciais para o desenvolvimento diminuindo a altura e massa seca das plântulas.
Palavras-chave: tolerância a salinidade, formação de mudas

ABSTRACT:

This study aimed to evaluate the effect of salinity in the germination of chia seeds, irrigated with saline solutions. Chia seeds were placed in plastic cups containing wet substrates with solutions containing sodium, calcium and magnesium chloride in concentrations of 0.7; 1.7; 2.7; 3.7; 4.7; 5.7 dS m-1. It was analyzed the germination speed index, the percentage of germination, height and dry mass of seedlings. Chia seeds were tolerant to the proposed levels. The higher levels are detrimental to the development reducing height and the dry mass of the seedlings.
Key words: salinity tolerance, formation of seedlings

1. Introdução

Nos últimos tempos a preocupação com uma alimentação saudável tem contribuído para o aumento na procura por alimentos que sejam ricos em nutrientes, e que contenham dessa forma,maiores quantidades de substâncias benéficas ao organismo.

Sob esta perspectiva, as propriedades nutricionais da semente de chia, a torna uma excelente fonte de substâncias importantes como Ômega-3, fibras e cálcio, fazendo com que a mesma seja cada vez mais recomendada por especialistas como complemento no cardápio alimentar.

O principal interesse nessa semente refere-se ao teor de ácidos graxos poli-insaturados ácido alfa-linolênico (18:3 n-3, LNA), e ácido linoleico (18:2 n-6, LA) (AYERZA, 2009; MOHD et al, 2012), tendo em vista que esses compostos auxiliam as funções imunológicas, inibem a proliferação de linfócitos e citocinas pró-inflamatórias, atuam na prevenção de incidência de doenças cardiovasculares e mantém a integridade das membranas celulares e dos neurotransmissores (YAO et al, 2012; LUDWIG et al, 2013).

A chia (Salvia hispanica L.) é uma planta pertencente à família das Lamiáceas, originaria da região que se estende do centro-oeste do México até o norte da Guatemala. No período Pré-Colombiano, era um dos principais alimentos básicos utilizados pelas civilizações que abitavam a América Central, ficando atrás apenas do milho e do feijão, mas com maior destaque que outras culturas como o amaranto (AYERZA e COATES, 2005).

Atualmente se cultiva comercialmente na Austrália, Bolívia, Colômbia, Guatemala, México, Perú e Argentina, com destaque para as províncias de Salta, Jujuy, Tucumán e Catamarca (BUSILACCHI et al., 2013). No Brasil, as regiões do oeste Paranaense e noroeste do Rio Grande do Sul começaram a investir no cultivo de chia nas últimas safras, apresentando bons resultados, apesar da falta de informação a respeito das exigências nutricionais da planta (MIGLIAVACCA et al., 2014).

As informações a respeito da cultura são escassas, pois estudos com a semente de chia ainda são raros. Pesquisas sobre a germinação das sementes são importantes para garantir o sucesso do cultivo, e também para compreender o estabelecimento da cultura, a tolerância aos fatores abióticos e a dinâmica em condições de seca (GORAI et al., 2011). Diferentes fatores ambientais influenciam simultaneamente na germinação, como a temperatura, salinidade, luz e umidade do solo (GORAI e NEFFATI, 2007).

Para que as sementes germinem é necessário que existam condições favoráveis de luz, temperatura e disponibilidade de água (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000). Mas, nem sempre essas condições são adequadas, especialmente em solos salinos e sódicos. As sementes sofrem influência significativa da condição de salinidade dos solos. O alto teor de sais, especialmente de cloreto de sódio (NaCl), pode inibir a germinação devido a diminuição do potencial osmótico, ocasionando prejuízos as demais fases do processo (LIMA et al., 2005).

Nas regiões áridas e semiáridas, o excesso de sais no solo tem limitado a produção agrícola. A salinidade, tanto dos solos como das águas, é uma das principais causas da queda de rendimento das culturas. Entretanto, os efeitos dependem, ainda, de outros fatores, como espécie, cultivar, estádio fenológico, tipos de sais, intensidade e duração do estresse salino, manejo cultural e da irrigação e condições edafoclimáticas (TESTER e DAVÉNPORT, 2003).

No semi-árido nordestino a maior parte da água utilizada para irrigação nas pequenas propriedades, possui elevados teores de sais (SUASSUNA e AUDRY, 2005), em virtude das fontes de água se encontrar em solos salinos.

Portanto, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da salinidade na germinação de sementes de chia, irrigadas com soluções salinas, testando o desenvolvimento inicial da mesma sobre essas condições.

2. Material e Métodos

O experimento foi realizado no período de abril a maio de 2016, no Laboratório de Irrigação e Salinidade pertencente a Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). O município de Campina Grande-PB localiza-se a 7º13’11’’ de latitude sul e a 35º52’31’’ de longitude oeste. 

Cada amostra consistiu de 25 sementes adquiridas no comércio local, distribuídas em copos plásticos de 400 ml contendo 150g do substrato comercial Basaplant, utilizado para a produção de mudas. O mesmo foi previamente umedecido com soluções contendo cloreto de sódio (NaCl), cloreto de cálcio (CaCl) e cloreto de magnésio (MgCl), simulando os principais sais presentes na água de abastecimento, sendo seis tratamentos nas concentrações de  0,7; 1,7; 2,7; 3,7; 4,7 e 5,7 dS m -1, com três repetições cada, totalizando 18 unidades experimentais, irrigadas durante todo período experimental, com um volume suficiente para a drenagem. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado.

As variáveis analisadas foram o índice de velocidade de germinação (IVG); a porcentagem de germinação (PG); a altura das plântulas aos 15 DAS (dias após a semeadura) e a massa seca (parte aérea) das plântulas de chia conforme Maguire (1962). O IVG foi calculado de acordo com Carvalho et al. (2005) com base na seguinte fórmula: IVG = (G1 / N1) + (G2 / N2) + ... + (Gn / Nn), em que G = número de sementes germinadas e N = número de dias em que se observaram o número de sementes germinadas. A contagem das plântulas normais foi feita até aos 15 DAS. O comprimento de plântulas foi determinado medindo-se a parte aéreade plântulas normais selecionadas aleatoriamente aos 15 DAS, com uma régua graduada, e os resultados foram expressos em cm. Para o cálculo da massa seca da parte aérea foram utilizadas as dez plântulas selecionadas aleatoriamente, as quais foram postas em sacos de papel ao final do experimento aos 15 DAS e secas em estufa a 60 °C.

Os dados foram avaliados por análise de variância e, utilizando o software estatístico Assistat 7.7 beta (SILVA e AZEVEDO, 2009).

3. Resultados e Discussão

Soluções salinas são reportadas na literatura como tendo um efeito inibidor sobre a germinação de sementes, entretanto, a salinidade não afetou a germinação das sementes de chia, portanto, não houve efeito significativo no índice de velocidade de germinação (IVG) e na porcentagem de germinação (PG) das sementes (Tabela 1) corroborando Vasconcelos et al. (2014) avaliando salinidade na germinação de sementes de crambe (Crambe abyssinica). Estes resultados discordam de Stefanello et al. (2015) e Dal’Maso et al. (2013) que encontraram significância para IVG em experimento de salinidade em chia. Conforme Dal’Maso et al. (2013), a média total de germinação foi por volta de 40% demonstrando que as sementes de chia possuem moderada tolerância ao estresse salino. Neste experimento a média geral de PG obtida foi de 72%.

Tabela 1. Resumo de análise de variância do índice de velocidade de germinação (IVG)
e porcentagem de germinação (PG) de sementes de Salvia hispânica L, altura e  matéria
seca da parte aérea das plântulas em função dos níveis crescentes de salinidade.

 

Fonte de        Variação

 

GL

Quadrado Médio

IVG

PG

(%)

Altura (cm)

Massa Seca Parte Aérea (g)

Tratamentos

5

2,01ns

2,27ns

6,91**

8,20**

Resíduos

12

0,64

122,67

0,27

0,00001

CV %

 

15,73

15,57

10,79

11,86

Tratamentos

dS m-1

 

Médias

0,7

 

4,02 a

54,67 a

5,72 a

0,034 a

1,7

 

5,77 a

81,33 a

5,63 ab

0,027 ab

2,7

 

5,46 a

72,00 a

5,01 abc

0,025 b

3,7

 

5,60 a

80,00 a

4,86 abc

0,024 b

4,7

 

4,76 a

68,00 a

4,19 bc

0,023 b

5,7

 

4,89 a

70,67 a

3,69 c

0,019 b

MG

 

5,08

72,00

4,58

0,025

DMS

 

2,19

30,37

1,43

0,008

** ; *; ns , significativo ao nível de 1%  (p < 0,01) e de 5% (0,01< p < 0,05)
de probabilidade e não significativo, respectivamente.

Mesmo não havendo efeito significativo, observa-se que a tendência dos valores do IVG e PG em função da salinidade, foi maior que a testemunha corroborando Pereira et al. (2014) que encontraram a porcentagem e o índice de velocidade de germinação, no potencial de -0,20 MPa, maiores que o verificado na testemunha (zero). Neste caso, de acordo com Nassif e Perez (1997), o estresse hídrico pode atuar de forma positiva no desenvolvimento das espécies, pois provoca atraso no tempo de germinação das sementes. Como as sementes são heterogêneas em suas respostas ao estresse salino, a germinação é distribuída no tempo, aumentando a probabilidade das plântulas encontrarem condições ambientais adequadas ao seu desenvolvimento.

Com relação à altura das plântulas, aos 15 DAS, houve diferença significativa a 1% de probabilidade ocorrendo redução do crescimento em função dos níveis crescentes de salinidade (Tabela 1). Comparando-se o nível mais baixo e mais alto de salinidade, esta redução foi de 35,49%. Dal’Maso et al. (2013) também verificaram que o aumento da concentração de cloreto de potássio prejudicou o crescimento das plântulas de chia. Conforme Ferreira et al. (2001), o efeito mais facilmente observado da salinidade sobre as plantas é a redução no crescimento em razão dos desequilíbrios nutricionais e como consequência, na produção Nesse sentido, o estresse provocado pela salinidade foi um fator negativo para o crescimento vegetal das plântulas de chia. Em geral, ambientes salinos (CE maior que 4,0 dS.m-1) apresentam uma concentração de sais suficientemente alta para reduzir o crescimento da maioria das espécies vegetais (WILLADINO e CAMARA, 2010).

Com o aumento do nível de salinidade, verificou-se um decréscimo na massa seca da parte aérea das plântulas de chia de forma significativa ao nível de 1% de probabilidade (Tabela 1). No maior nível com 5,7 dS m -1, o decréscimo foi de 44,12% em comparação ao menor nível de 0,7 dS m -1. Os resultados corroboraram Dal’Maso et al. (2013) os quais afirmaram que com o decréscimo do potencial osmótico, houve redução na massa verde e seca das plântulas de chia a partir do nível de potencial osmótico de -0,30Mpa. A partir do nível de potencial de -0,30MPa, o decréscimo em ambas as variáveis foi acentuado, ou seja, acompanhou a redução do comprimento da plântula e da raiz. Neto et al. (2006), em um experimento feito com feijão, com diferentes soluções que agem como simuladores de deficiência hídrica nas sementes da cv. ‘IAC-Carioca- 80SH’, observaram que a solução de KCl, no potencial hídrico de –0,6Mpa, provocou uma redução na massa seca da parte aérea destas plântulas.

A alta concentração de sais provoca redução do potencial hídrico do solo, resultando em uma menor absorção de água pelas plantas. O decréscimo deste potencial hídrico, associado ao efeito tóxico dos sais, influencia no processo de absorção de água pelas sementes, o que pode prejudicar a germinação e o desenvolvimento normal das plantas (GHADERI-FAR et al., 2010). Nos maiores níveis de salinidade 4,7 e 5,7 dS m -1 os efeitos negativos sobre as plântulas de chia foram visíveis, as mesmas se encontravam sem nenhuma turgidez o que provocou o tombamento. Neste sentido, de acordo com Alves et al. (2011) o efeito osmótico da salinidade sobre o desenvolvimento das plantas resulta das elevadas concentrações de sais dissolvidos na solução do substrato, os quais reduzem o potencial osmótico e hídrico dessa solução e, consequentemente, diminuindo a disponibilidade de água e nutrientes às plantas. Assim, o aumento da pressão osmótica causado pelo excesso de sais solúveis na solução do substrato, poderá atingir um nível em que as plantas não terão força de sucção suficiente para superar o potencial osmótico e, em consequência, a planta não irá absorver água, e consequentemente nutrientes, devido à condição de estresse hídrico, sendo este processo também denominado de seca fisiológica (DIAS e BLANCO, 2010). Ainda, de acordo com estes autores, dependendo do grau de salinidade, a planta em vez de absorver poderá perder a água que se encontra no interior das raízes, pois o seu potencial osmótico será menor do que o do solo.

4. Conclusão

Os resultados do teste de germinação demonstraram que as sementes de chia toleram a salinidade nos níveis propostos nesse trabalho na fase de germinação.

O aumento na concentração salina reduziu linearmente a altura e a massa seca da parte aérea das plântulas de chia, evidenciando que os níveis mais altos de salinidade utilizados foram prejudiciais para o desenvolvimento inicial das plântulas de chia.

Referências

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1. Doutoranda no Programa de Pós Graduação em Engenharia Agrícola da Universidade Estadual da Paraíba, E-mail: ramarasena2005@yahoo.com.br
2. Professora Titular da Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, PB, 83 21011186, E-mail: lhgarofalo@hotmail.com


Revista Espacios. ISSN 0798 1015
Vol. 37 (Nº 31) Año 2016

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