ISSN 0798 1015

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Vol. 38 (Nº 38) Año 2017. Pág. 4

Composição fisico-química de água de diferentes fontes utilizadas para consumo animal no semiárido brasileiro

Physiochemical quality of waters of different sources used for animal consumption in the semiarid Brasilian

Daniele Ferreira de MELO 1; Dermeval Araújo FURTADO 2; José Dantas NETO 3; Joab Jorge Leite de MATOS 4; Patrício Gomes LEITE 5; Robi Tabolka dos SANTOS 6

Recibido: 15/03/2017 • Aprobado: 15/04/2017


Conteúdo

1. Introdução

2. Metodologia

3. Resultados

4. Concluções

Referências bibliográficas


RESUMO:

O objetivo deste trabalho foi analisar a qualidade físico-química das águas em diferentes fontes da microrregião do Cariri paraibano, para o consumo animal. Observou-se que o pH encontrasse na faixa recomendada para o consumo animal, no entanto apenas as águas dos açudes apresentou condutividade elétrica satisfatória para este fim. Quanto os teores dos outros minerais observados, os mesmos quantificaram em em sua maioria valores acima dos recomendados, podendo vir a prejudicar a produção dos animais nestas regiões.
Palavras chave: bem estar animal, cariri paraibano, qualidade de água, salinidade.

ABSTRACT:

The objective of this work was to analyze the physical-chemical quality of the waters in different sources of the Cariri region of Paraíba for animal consumption. It was observed that the pH was in the range recommended for animal consumption, however only the waters of the dams had satisfactory electrical conductivity for this purpose. As for the contents of the other minerals observed, they mostly quantified values higher than those recommended, which may adversely affect the production of the animals in these regions.
Keywords: animal welfare, caribou, quality of water, salinity.

1. Introdução

A origem das águas, as condições na qual ela circula, tais como a natureza dos terrenos, canalizações e reservatórios, bem como os locais onde ela é consumida pode ter influência na sua qualidade (Barros et al., 2010), fator que pode comprometer a produção e produtividade dos animais que a consomem, que em sua maioria são as águas captadas de poços ou nascentes, que pode apresentar contaminação bacteriana ou alta concentração de sais. Os poços muitas vezes são velhos, com pouca ou nenhuma conservação, vedados inadequadamente e construídos próximos de fontes de contaminação como fossas e áreas de pastagens de animais (Amaral et al., 2001).

Para ter uma produção animal elevada, deve se dar à água uma importância semelhante a que se dá a outros fatores de produção como instalações e manejo (Maria & Alberto, 2009). Quanto a qualidade de água, no Brasil existe diversos parâmetros a serem respeitados, onde segundo a resolução normativa nº 357 do CONAMA (Brasil, 2005) a mesma classifica as águas, segundo a sua utilização, definindo parâmetros de qualidade a serem atendidos. A água seja ela na superficial e/ou no ambiente subsuperficial consumida pelos e animais (Moretti, 2008), quando apresenta valores dos parâmetros físico-químicos alterados, pode afetar a qualidade de vida e saúde dos animais, causando desde redução de ganho de peso e produtividade até mesmo a morte.

O Brasil destaca-se no agronegócio mundial, como na produção de frangos de corte, onde é o maior exportador mundial de carne de frango, na suinocultura, que é altamente tecnificada, alcançando altos índices de produtividade e na produção de pequenos e grandes ruminantes, que na região semiárida é uma das principais fontes de renda dos produtores rurais (Evangelista et al., 2008). Para todas as espécies é fundamental o fornecimento de água de boa qualidade, com condutividade inferior a 1,5 dS m-1 e pH de 6 a 8, porém nas regiões áridas e semiáridas dependendo da fonte de água utilizada, esse valor pode ser superado (Pomiano, 2002).

Dentre os diversos parâmetros que se é avaliado, quanto a qualidade da a água, a salinidade é o principal fator que determina se é apropriada para o animal ou não, pois quando consumido em excesso, esses sais pode causar efeitos danosos. Em geral, os animais de aptidão leiteira são mais resistentes ao excesso de sal quando comparados com os de corte, porém, se a salinidade for adequada, pode ser uma boa contribuição ao consumo de minerais (Dias, 2006).

Nas regiões áridas e semiáridas, os animais, principalmente no período seco do ano, consomem águas de qualidade inferior (Ayers & Westcot, 1999), sendo assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar as principais fontes de água e sua qualidade físico-química, que são disponibilizadas para criações de animais na região do Cariri paraibano.

2. Metodologia

A pesquisa foi realizada na região semiárida da Paraíba, denominada de Cariri Paraibano, e foram coletadas amostras de águas nos municípios do Cariri Oriental, Santo André, Gurjão, São João do Cariri, Cabaceiras, Caraúbas, São Domingos do Cariri, Barra de São Miguel, Riacho de Santo Antônio, Caturité, Boqueirão, Barra de Santana e Alcantil, e na região de Cariri Ocidental, nos municípios de Taperoá, Livramento, São José dos Cordeiros, Assunção, Serra Branca, Congo, Coxixola, Monteiro, Prata, Ouro Velho, Zabelê, São Sebastião do Umbuzeiro, São João do Tigre, Camalaú, Sumé, Amparo e Parari.

O clima da região é tropical, prevalecendo o semiárido, com médias térmicas elevadas (em torno de 27ºC) e chuvas escassas e irregulares, vegetação de caatinga, típica da região é predominante na região central do estado, que possui os menores índices pluviométrico anual, como a cidade de Cabaceiras (336,6 mm), considerada uma das cidades que menos chove no País (AESA, 2006).

Em campo foram coletadas 551 amostras de água, sendo 245 na região do Cariri Oriental e 306 amostras na região Cariri Ocidental. As águas coletadas para análise foram de fonte superficial e subsuperficial, subdivididas entre água corrente, poços amazonas em baixios e no leito de córregos temporários, cacimbas e cacimbões, e águas provenientes de reservatórios utilizados para consumo animal e irrigação.

Durante as coletas, foi elaborada uma ficha de campo onde constou da condutividade elétrica da água, obtida com um condutivímetro portátil, número de registro geral, informações do local de coleta da amostra, identificando data, hora, nome do proprietário, local, latitude, longitude, altitude, características particulares da fonte como dimensão (volume, área da bacia hidráulica) e profundidade nos casos de água subsuperficiais e o nome do riacho.

As análises físico-químicas das amostras das águas foram realizadas no Laboratório de Irrigação e Salinidade da Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola, do Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande (CTRN/UFCG), o qual segue a metodologia desenvolvida pela Embrapa (1997). A qualidade da água nas diferentes regiões foi discutida através da estatística descritiva.

3. Resultados

Valores médios da análise da qualidade de água dos parâmetros pH, condutividade elétrica (CE), cálcio (Ca), magnésio (Mg), sódio (Na), potássio (K), cloreto e soma dos principais sais (SPS) de água para as diferentes fontes de coleta são apresentados na Tabela 1.

Tabela 1. Valores médios dos parâmetros de qualidade de água pH (potencial hidrogeniônico),
condutividade elétrica (CE), cálcio (Ca), magnésio (Mg), sódio(Na), potássio (K), cloreto (Cl)
e soma dos principais sais (SPS) nas diversas fontes de coleta no Cariri paraibano.

Fontes de agua

pH

CE dS/m

Ca mg/L

Mg mg/L

Na mg/L

K mg/L

Cloreto mg/L

SPS mg/L

Cariri Ocidental

Açude

7,6

0,4

21,0

41,5

53,6

11,7

102,9

360,8

Rios e Riachos

7,9

1,0

148,6

80,2

203,5

31,7

1127,1

2969,5

Poço amazonas

7,7

1,8

158,0

116,2

870,5

39,4

2003,3

4755,3

Cacimba

7,6

3,4

174,8

200,5

685,2

9,4

1919,9

3260,0

Cariri Oriental

Açude

7,8

0,4

21,2

23,9

56,1

9,4

116,4

318,7

Rios e Riachos

8,0

7,0

463,0

469,3

1355,8

27,0

3756,9

6283,6

Poço amazonas

8,0

4,4

146,6

278,6

791,7

15,7

1827,8

3390,7

Cacimba

7,6

3,3

159,8

208,4

944,6

11,7

2092,0

3644,3

Obs.: Os rios e riachos são de águas paradas superficiais.

A água apresentou pH variando de 7,6 a 8,0 (Tabela 1), que segundo a classificação de Ayers & Westcot (1999), pode ser considerada de boa qualidade e fornecida para ruminantes (caprinos, ovinos e bovinos) e monogástricos (aves e suínos), sem que estas possam causar quaisquer problemas. O consumo de água com pH diferente de 6,0 a 8,0 pode alterar o desempenho das aves, afetando a performance de frangos, a produção e a qualidade dos ovos, como também precipita antibióticos e interferir na eficiência da cloração da água (Pomiano, 2002), afetando também o consumo destas por pequenos e grandes ruminantes.

Quanto à condutividade elétrica (CE), observou-se que nos açudes das duas microrregiões e nas águas superficiais (rios e riachos) do Cariri Ocidental, foram classificada como excelente (< 1,5 dS m-1), na qual pode ser utilizada para a dessedentação de qualquer espécie animal (Ayers & Westcot, 1999). Em sua maioria as água apresentaram uma faixa de CE entre 1,5 a 5,0 dS m-1, que também pode ser fornecida aos animais, mas podem provocar diarreia temporária em alguns animais não acostumados, com também excrementos aquoso na aves (Ayers & Westcot, 1999).

A água com maior condutividade elétricas foi a água acumulada no leito dos rios do Cariri Ocidental, que ficou com CE de 7,024 dS m-1, água que pode ser usada para consumo animal, com risco de ocorrência de diarreias temporárias ou a não aceitabilidade por parte de alguns animais não acostumados. Para as aves deve ser evitada, podendo provocar excrementos aquosos, aumento de mortalidade e redução de crescimento, principalmente em perus (Ayers & Westcot, 1999).

Em média as águas dos poços amazonas do Cariri Oriental apresentaram uma CE superior ao do Cariri Ocidental, ficando no limite de tolerância para animais mais sensíveis, podendo provocar diarreia em bovinos não acostumados e excrementos aquosos nas aves, mesmo assim ainda é classificada como satisfatória (Ayers & Westcot, 1999).

Segundo estudo realizado por Matos Júnior et al. (2016), ovinos mestiços Dôrper e Santa Inês, submetidos a água com CE de até 9 dS m-1, para a mesma região, apresentaram respostas produtivas satisfatória, justificando a utilização de todas as fontes de águas em estudo na dieta desse animais.

Observou-se que para os níveis de cálcio (Tabela 1), todas as águas foram satisfatórias para a maioria das espécies animais, pois segundo Portugal (2014), este deve-se manter inferior a 500 mg/L. Para as aves os níveis de cálcio devem sem inferior ao valor adotado pelo Portugal (2014), considerado 60 mg/L (Pendleton & Scheideler, 1995), portanto tomando por base esta padrão, apenas os açudes se enquadram dentro deste padrão. A concentração de íons de cálcio e magnésio em solução na água, em determinados níveis, causa sabor desagradável à água (Gama et al., 2004; Fairchild & Ritz, 2006).

O teor de magnésio (Tabela 1) encontrado na maioria águas do Cariri Ocidental apresentaram valores abaixo do nível máximo tolerável para os animais (Ayers & Westcot, 1999) que é de 250 mg/L, valor esse estimado para as aves e os suínos. As águas dos poços amazonas e nos rios e riachos da região do Cariri Oriental, apresentaram valores entre 250 mg/L à 470 mg/L, apresentando valores tolerável para os ovinos adultos e um pouco acima do limite de tolerância para os bovinos de corte (FONTE DE PESQUISA), apenas na fonte dos rios e riachos da região do cariri oriental.

Segundo Iepec (2008) e Portugal (2014), o pH ideal é o que apresenta valor próximo da faixa de neutralidade (pH 7,0) pois, valores acima de 7,6 indicam alcalinidade, podendo apresentar níveis elevados de Cálcio (Ca) e Magnésio (Mg), alterando a qualidade da água e caso estes minerais estejam em excesso, pode-se tornar imprópria para consumo dos animais, e ao correlacionar-se os valores de pH obtidos e o cálcio e magnésio, pode-se observar que a medida que o valor de pH se eleva, os valores de cálcio e/ou magnésio também se elevaram.

Para a criação de aves, os valores do sódio (Tabela 1) estão fora do padrão, que é de 250 mg/L (Portugal, 2014), e apenas os açudes do Cariri Ocidental e Oriental, dos rios e riachos do Cariri Ocidental apresentaram valores inferiores ao recomendado. Os níveis de sódio, em sua maioria, apresentaram valores acima da ideal para criação de caprinos, ovinos, suínos e equinos, que deve estar inferior a 500 mg/L (Portugal, 2014), com exceção do níveis encontrados nas amostras dos açudes das duas microrregiões e nas água correntes do Cariri Ocidental.

O nível elevado de sódio na água pode não apresentar toxidez ou risco de morte para caprinos e ovinos e aos demais animas, mas pode inibir ou diminuir o seu consumo, afetando suas atividades vitais e sua produção.

O sódio na maioria das amostras apresentaram-se inferiores a 1000 mg/L (Tabela 1), o qual é recomendado para bovinos (Carvalho, 2011), exceto a amostra coletada nos rios e riachos do Cariri Oriental, que caso fornecida aos animais, podem causar efeitos colaterais, como diarreias temporárias ou ser recusados, a principio, pelos animais não acostumados com eles. Níveis elevados de cálcio, acima de 1000 mg/L em água podem interferir com a absorção de fósforo no trato digestivo.

O nível de cloreto (Tabela 1) dos açudes das duas microrregiões das águas correntes da região do Cariri Ocidental, apresentaram valores dentro dos níveis aceitados (< 1.200 mg/L) para os pequenos equinos e demais classes de animais, tais como bovino de leite, ovelhas e borregos, bovinos de carne e ovelhas adultas, sendo que nas demais fontes de coleta, a água apresentou valores acima dos níveis aceitáveis para os equídeos, o que pode afetar o consumo da água e a qualidade de vida dos animais.

Para avicultura, os níveis de cloreto encontrados nas amostras, se mostraram acima do nível médio considerado ideal para a produção, mesmo nos açudes, que apresentavam os menores valores de cloreto, se encontra muito acima do permitido pela espécie. Estudos têm mostrado que o nível de 14 mg/L na água de bebida pode ser prejudicial para frangos, se combinado com 50 mg/L de Na (Coetzee, 2005), o mesmo que acontece em todas as fontes de água em estudo. Para os níveis de cloreto na suinocultura, grande parte das amostras apresentaram valores bastante elevados, onde apenas as amostras dos açudes obtiveram valor abaixo no máximo exigido que é de 250 mg/L, recomendado para consumo de suínos. Água com excesso de cloreto pode apresentar reações adversas como diminuição do apetite (Portugal, 2014). Já para os animais mais resistentes como os bovinos, caprinos e ovinos adultos, todas as fontes de água em estudo, poderão ser destinadas a dessedentação dos mesmos.

Segundo Albuquerque (2012), que estudando com águas com diferentes concentrações de cloreto de sódio (640, 3.187, 5.741 e 8.326 mg L-1) na dieta de ovinos mestiços Santa Inês, onde observou que os animais consumiram mais água conforme o aumento das concentrações de sal, porém não afetou de forma significativa a produção do mesmo, o que mostra que para todas as águas em estudo o mesmo poderá ser incerido na dieta destes animais.

Em termos de níveis de potássio, observa-se que as águas apresentaram valores satisfatórios, como pode ser visualizado no gráfico 1, onde mesmo animais mais sensíveis como as aves, onde o ideal que este nível seja inferior a 250,0 mg/L (Portugal, 2014). No presente trabalho não foi possível determinar os sólidos totais dissolvidos (SDT), determinando-se a soma dos principais sais analisados (SPS), onde, com exeção das águas dos açudes do carriri paraibano, as fontes de água apresentaram valores superior ao nível máximo de SDT que é de 500mg/L (CONAMA 357 - Brasil, 2005), o que pode implicar em uma diminuição no consumo de água pelos animais, acarretando alguns transtornos na dieta alimentar.

Pesquisa realizada por Valtorta et al. (2008), com vacas de alta produção leiteira, onde foi ofertando água com três níveis diferentes de sólidos dissolvidos totais na água 1.000, 5.000 e 10.000 mg L-1, não foi observado efeito para consumo de matéria seca, demais nutrientes e na produção dos animais, apenas um aumento significativo no consumo de água ingerida, conforme aumentava os níveis das concentrações de sais dissolvidos na água.

Segundo Logan (1965) as águas correndes do cariri oriental e as águas de poço do cariri oriental, são classificadas como sendo águas de padrão insatisfatório para o consumo animal, podendo ser utilizadas para algumas espécies de animais mais tolerantes, como caprinos e ovinos. Para a produção avícola as água correntes, os poços e cacimbas nas duas microrregiões devem ser evitadas, conforme níveis estabelecidos por Santos (2000). Para a produção suína as águas que se encontram foram do limite máximo tolerável pela espécie foi às fontes de águas correntes do cariri oriental e as águas de poço amazonas do cariri ocidental.

4. Concluções

A água dos municípios do Cariri paraibano apresentaram pH entre 7,0 a 8,0 e condutividade elétrica em sua maioria abaixo de 5,0 dS m-1, portanto dentro da faixa considerada ideal para produção animal. Quanto aos teores de minerais, observou-se que a maioria das águas tinham teores acima da recomendada, devendo em alguns municípios ser evitada para consumo por parte de algumas espécies animais, em especial para as aves e os suínos, como também para animais em fases de gestação e lactação, por se tratar de animais mais susceptíveis a danos sejam eles momentâneos ou podendo leva-los a morte.

Referências bibliográficas

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1. Mestranda em Engenharia agrícola. Universidade Federal de Campina Grande. Paraíba. Email: danimelo.ufcg@hotmail.com

2. Professor Dr. do Departamento de Engenharia Agrícola. Universidade Federal de Campina Grande. Paraíba. Email: dermeval@deag.ufcg.edu.br

3. Professor Dr. do Departamento de Engenharia Agrícola. Universidade Federal de Campina Grande. Paraíba. Email: zedantas@deag.ufcg.edu.br

4. Doutorando em Engenharia Agrícola. Universidade Federal de Campina Grande. Paraíba. Email: marinhense_97@hotmail.com

5. Doutorando em Engenharia Agrícola. Universidade Federal de Campina Grande. Paraíba. Email: pgomesleite@gmail.com

6. Engenheiro Florestal da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba. Email: robytabolka@yahoo.com.br


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