ISSN 0798 1015

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Vol. 39 (Nº 35) Ano 2018. Pág. 14

Abordagem avaliativa de objetos de aprendizagem: Prática pedagógico sugerida a programas na modalidade à distancia

Evaluative approach of learning objects: pedagogical practice suggested to programs in the distance modality

Renato HALLAL 1; Nilcéia Aparecida Maciel PINHEIRO 2; Liliane HELLMANN 3; Andriele de Prá CARVALHO 4; Fabio José PANDIM 5

Recebido: 10/04/2018 • Aprovado: 26/05/2018


Conteúdo

1. Introdução

2. Metodologia

3. Análise e Discussão

4. Conclusão

Referências bibliográficas


RESUMO:

A crescente produção e divulgação de objetos de aprendizagem na internet, tem motivado professores e educadores a utilizarem dessas tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem, especificamente, em cursos oferecidos na modalidade a distância ou semipresencial. Em contrapartida, não se sabe dizer qual a qualidade pedagógica destes. Deste modo, pretende-se com este trabalho, apresentar uma estratégia de avaliação que verifique a qualidade desses objetos de aprendizagem, para que sejam adequados e potencializador no processo de ensino e aprendizagem. O instrumento de avaliação utilizado é uma adaptação na metodologia LORI (Learning Object Review Instrument). Como loco de pesquisa, utilizou-se uma escola estadual de Francisco Beltrão, Paraná. Este estudo, caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa.
Palavras chiave: Metodologia de Avaliação. Objetos de Aprendizagem. Ensino e Aprendizagem.

ABSTRACT:

The growing production and dissemination of learning objects on the Internet has motivated teachers and educators to use these technologies in teaching and learning processes, specifically in courses offered in the distance or blended mode. On the other hand, it is not known what their pedagogical quality is. In this way, it is intended with this work, to present an evaluation strategy that verifies the quality of these learning objects, so that they are adequate and potentiating in the teaching and learning process. The evaluation instrument used is an adaptation in the LORI (Learning Object Review Instrument) methodology. As a locus of research, a state school of Francisco Beltrão, Paraná was used. This study is characterized as a qualitative research.
Keywords: Evaluation Methodology. Learning Objects. Teaching and learning

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1. Introdução

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) estão, cada vez mais, invadindo os espaços sociais e provocando muitas mudanças no comportamento das pessoas (HALLAL et al., 2017). A escola, concebida como um espaço de socialização, não podia ficar de fora de todo esse processo de mudanças, uma vez que os profissionais da educação e seus alunos vivem nesta sociedade repleta de recursos tecnológicos de informação e comunicação, e a grande maioria deles possui contato com diferentes tipos de tecnologias em seu meio social.

Deste modo, a escola não deve negar-se a mudar, pelo contrário, ela deve buscar formas de trazer essas tecnologias para dentro de seu espaço, de forma a auxiliar no processo de socialização, favorecendo o ensino-aprendizagem e a produção de conhecimentos.

No espaço escolar, as TICs podem auxiliar os professores e alunos nas atividades que exercem dentro desse contexto e podem ser utilizadas como novas ferramentas pedagógicas, como afirma Belloni (2005, p. 24):

o aumento da adequação e da produtividade dos sistemas educacionais vai exigir, nesta passagem do século e de milênio, a integração das novas tecnologias de informação e comunicação, não apenas como meios de melhorar a eficiência dos sistemas, mas principalmente como ferramentas pedagógicas efetivamente a serviço da formação do indivíduo autônomo.

Partindo desse princípio, é preciso que os professores se qualifiquem e façam uso desses recursos tecnológicos de forma consciente, pertinente e planejada, com o objetivo de proporcionar situações de ensino, que realmente irão contribuir para o processo de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos.

Diante dos recursos tecnológicos presentes nos ambientes escolares, destacamos os ensinos na modalidade à distância/semipresencial e os objetos de aprendizagem, temas utilizados neste trabalho.

1.1. Modalidade de Ensino à Distância e/ou Semipresencial

Atualmente, a Educação a Distância existe como uma das mais importantes ferramentas de transmissão do conhecimento e da democratização da informação. No Brasil, a base jurídica para a modalidade de Educação a Distância foi criada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, promulgada em 1996 (Lei nº 9.394/96). Esta modalidade é regulamentada pelo Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, pelo Decreto nº 5773, maio de 2006, pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, e Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. O Decreto 5.622/2005, por exemplo, estabelece presença obrigatória para as avaliações e a necessidade de cursos na modalidade à distância, com a mesma duração definida para os cursos presenciais.

Também, destaca-se a portaria 4059/2004, o qual autoriza a introdução de disciplinas na modalidade semipresencial de cursos superiores reconhecidos. Essas leis, decretos e portarias abrem as portas para o ensino híbrido. Ensino híbrido é a combinação do aprendizado à distância com o tradicional, momentos em que o aluno estuda sozinho, de maneira virtual, com outros em que a aprendizagem ocorre de forma presencial, valorizando a interação entre alunos e professores (HALLAL et al., 2014).

Apesar de serem momentos diferentes, o objetivo do aprendizado híbrido é que esses dois momentos sejam complementares e promovam uma educação mais eficiente, interessante e personalizada.

Em relação ao material a ser disponibilizado aos alunos nestas modalidades de ensino, para Franco (2007, p. 21), "é preciso pensar em uma abordagem pedagógica para o desenvolvimento da capacidade reflexiva do aluno, integrando conhecimentos teóricos e práticos relacionados ao seu contexto de ação". Para isso, é essencial que o diálogo do texto com o aluno, envolva-o e conduza-o ao aprendizado desejado.

Além disto, a diversidade de recursos tecnológicos e comunicacionais colocados à disposição dos alunos, podem colaborar de maneira bastante significativa na formação e qualificação desses futuros profissionais, desde que bem selecionados e organizados pelos professores responsáveis. Dentre esses recursos tecnológicos, existem os objetos de aprendizagem.

1.2. Objetos de Aprendizagem

Objetos de aprendizagem (OA), segundo Tarouco et al. (2003) é qualquer recurso, suplementar ao processo de aprendizagem, que pode ser reusado para apoiar a aprendizagem; termo geralmente aplicado a materiais educacionais projetados e construídos em pequenos conjuntos visando a potencializar o processo de aprendizagem onde o recurso pode ser utilizado. Gama & Scheer (2005) ainda os definem como elementos de uma nova metodologia de ensino e aprendizagem baseada no uso do computador e da internet, fundamentados em uma linguagem clara, com possibilidade de reusabilidade para diversos contextos.

Esses objetos de aprendizagem (recursos) são elaborados em formas variadas de apresentação conceitual como textos, imagens, animações, simulações, jogos, etc, podendo ser distribuídos pela Internet (AGUIAR & FLÔRES, 2004). Vale ressaltar que, quando esses recursos são bem selecionados para uso em atividades didática, definida a partir do objetivo que pretende-se alcançar na aprendizagem de um determinado conteúdo, torna-se um ótimo aliado do professor na sala de aula (MILL et al., 2009).

Atualmente, existem na internet, repositórios livres divulgando inúmeros objetos de aprendizagem (por exemplo, CESTA, BIOE, RIVED, Plataforma SCRATCH, entre outros) com o objetivo de auxiliar e facilitar o trabalho de professores no processo de ensino e aprendizagem. Em contrapartida, não se sabe dizer qual a qualidade pedagógica destes (SOUZA  et al., 2005) e se atendem a critérios  como qualidade do conteúdo,  potencial como ferramenta de ensino e aprendizagem e usabilidade.

Com base nestas preocupações, o objetivo desta pesquisa é apresentar uma metodologia de avaliação que verifique a qualidade desses objetos de aprendizagem; de forma que, quando esses objetos forem utilizados em ensinos a distância ou híbridos, seja um material auxiliar, facilitador e potencializador no processo de ensino e aprendizagem.

2. Metodologia

Para o desenvolvimento deste trabalho, contou com a participação de uma Escola Estadual na cidade de Francisco Beltrão (PR), chamada aqui por Escola Beta (nome fictício). A escola não quis se identificar por estar em fase de implementação. A mesma, iniciou no segundo semestre de 2017, algumas atividades implementadas na modalidade semipresencial, oferecida para os alunos do Ensino Fundamental, voltado ao Ensino de Matemática. Todas essas atividades estão organizadas em um Ambiente Virtual de Aprendizagem, o Moodle.

Assim, para que pudéssemos concretizar esta pesquisa (apresentar como funciona uma metodologia de avaliação para objetos de aprendizagem), a Escola Beta abriu as portas para aplicarmos esta metodologia de avaliação em um de seus objetos de aprendizagem, chamada de labirinto matemático. Para tanto, houve a participação de dois professores (X e Y) da Escola, para a avaliação.

Como instrumento de avaliação, utilizou-se como base, a metodologia LORI (Learning Object Review Instrument) desenvolvido pela E-Learning Research and Assessment Network (eLera) para avaliação de objetos de aprendizagem no âmbito internacional (como, Canadá e Estados Unidos). Este instrumento serve como guia na busca de objetos de aprendizagem de qualidade. Sua avaliação segue nove itens, usando uma escala de cinco pontos que varia de muito baixo a muito alto (Tabela 1).

Tabela 1
Instrumento de Avaliação LORI

SCORING SHEET

Folha de Pontuação

                                                                                                                 Low (baixo)                 High (alto)

Content Quality

(Qualidade do conteúdo)

1

2

3

4

5

 

NA

Learning Goal Alignment

(Alinhamento de Objetos de Aprendizagem)

1

2

3

4

5

 

NA

Feedback and Adaptation

(Feedback e Adaptação)

1

2

3

4

5

 

NA

Motivation

(Motivação)

1

2

3

4

5

 

NA

Presentation Design

(Design de Apresentação)

1

2

3

4

5

 

NA

Interaction Usability

(Usabilidade de Interação)

1

2

3

4

5

 

NA

Accessibility

(Acessibilidade)

1

2

3

4

5

 

NA

Reusability

(Reusabilidade)

1

2

3

4

5

 

NA

Standards Compliance

(Conformidade a padrões)

1

2

3

4

5

 

NA

Fonte: Nesbit, Belfer & Leacock (2003) e Nesbit & Leacock (2009).

Para este trabalho, fez-se uma reorganização na metodologia LORI (NESBIT & LEACOCK, 2009), considerando na avaliação apenas cinco itens, conforme Santos (2011, p. 89):

Outros aspectos relevantes e que podem ser levados em consideração quando um Objeto de Aprendizagem é construído ou quando o professor for selecioná-lo para uso (em suas atividades), pode ser visto no trabalho de Tarouco et al. (2014, p. 15).

Metodologicamente, considera-se a abordagem deste trabalho como qualitativa, pois a interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicos, ou seja, não requer uso de técnicas estatísticas (GIL, 1991).

3. Análise e Discussão

O objeto de aprendizagem a ser analisado e avaliado, segundo a Escola Beta, foi extraído da internet, do repositório scratch (https://scratch.mit.edu/projects/63994624/), sendo classificado como jogo matemático, cuja objetivo é exercitar o raciocínio lógico sobre adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação. Além disto, o aluno, ao entrar no jogo (labirinto matemático), deve percorrer um caminho (cheio de obstáculos) que o leve para a porta de saída, passando assim, para a próxima fase (Figura 1). A meta, é passar por todas as fases. O jogo é mais didático do que um jogo propriamente dito, ou seja, aqui não se morre, não tem limite de tempo para a resolução das operações, muito menos se volta para o início se errar um obstáculo matemático.

O jogo é composto por três fases, ou seja, (a) fase 1: ao entrar no labirinto o aluno encontrará obstáculos matemáticos envolvendo operações de adição e subtração, (b) fase 2: nesta etapa, encontrará obstáculos matemáticos envolvendo multiplicação e divisão e (c) fase 3: encontrará obstáculos matemáticos envolvendo potenciação e radiciação.

Figura 1
Jogo do Labirinto Matemático

Fonte: Atividade Semipresencial da Escola Beta
(extraído de SCRATCH MIT, 2017).

Com o objetivo de apresentar uma avaliação sobre a qualidade deste objeto de aprendizagem, fez-se uso do instrumento de avaliação mencionado na seção anterior, com a participação dos professores X e Y. Assim, fez-se uso da Tabela 2.

Tabela 2
Instrumento de Avaliação.

FOLHA DE PONTUAÇÃO

Itens do instrumento de avaliação

A

B

C

D

E

Pontuação do Professor X

5

5

5

4

4

Pontuação do Professor Y

5

5

5

5

5

NOTA (média das pontuações)

5

5

5

4,5

4,5

A: Qualidade do Conteúdo, B: Usabilidade de Pontuação, C: Motivação,
D: Potencial como Ferramenta de Ensino e Aprendizagem e E: Apresentação.
Fonte: Elaborado pelo autor (adaptado de Nesbit & Leacock, 2009).

Observa-se que os itens avaliados (A), (B), (C), (D) e (E) apresentaram um índice de pontuação elevado, o que classifica este objeto de aprendizagem como satisfatório/qualificado.

Segundo os dizeres dos professores X e Y, no que se refere a qualidade do conteúdo, consideram o grau de complexidade apropriado e equilibrado ao público alvo que se destina; alunos do ensino fundamental (nota 5). No quesito potencial como instrumento de ensino e aprendizagem, descrevem como, boa dinâmica, por dois motivos, (a) a maioria dos alunos gostam de jogos e (b) o jogo tem tudo a ver com o conteúdo abordado na atividade, ou seja, potencializa a atividade (nota 4,5). Como elementos motivacionais, os professores descrevem as regras do jogo, onde o personagem não morre e não volta ao início do jogo, desanimando o aluno. Isto o incentiva a passar pelos outros obstáculos matemáticos, mesmo que o grau de complexidade seja mais elevado (nota 5). A forma como foi construído (apresentação – nota 4,5), um labirinto com obstáculos coloridos, um personagem que interage com o aluno, propondo exercícios e parabenizando quando acerta, também se destacam como elementos motivacionais. O objeto é de fácil funcionalidade e usabilidade (nota 5).

Vale ressaltar que, os professores acharam o sistema de avaliação muito simples, porém, muito importante; além de, poder ter a participação de mais professores no processo de avaliação, colaborando na decisão quanto a qualidade do objeto para aquele determinado conteúdo/atividade.

4. Conclusão

A intensão ao desenvolver este estudo (aplicado na Escola Beta), é chamar a atenção de professores e educadores sobre a importância de se fazer uma seleção criteriosa em objetos de aprendizagem extraídos da internet, que serão usados em atividades na modalidade semipresencial ou a distância. O objetivo é apresentar um instrumento metodológico de avaliação, bem como sua importância e facilidade de uso.

Autores como Macedo et al. (2007) e Gama & Scheer (2005) concordam com a concepção de que o uso de objetos de aprendizagem pode contribuir para melhorar o processo de ensino e aprendizagem e ainda proporcionar oportunidades para que o professor possa acompanhar o desenvolvimento de seus alunos, através dos debates e trocas de informações.

No entanto, é consenso entre esses e outros autores como Boff & Reategui (2005) e Romero et al. (2009) a necessidade e a importância da avaliação desses objetos de aprendizagem. Ambos concordam que, para garantir o melhor aproveitamento desses objetos de aprendizagem nas práticas pedagógicas, os professores devem dedicar uma atenção inicial e criteriosa à avaliação dos mesmos.

Espera-se com esta análise, disseminar a importância deste trabalho, fortalecendo os estudos comprometidos e voltados a ambientes virtuais de aprendizagem, qualificando não só os objetos de aprendizagem, mas os alunos que os utilizarem.

Referências bibliográficas

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BELLONI, M. L. (2005). O que é Mídia Educação? 2ª ed. Campinas, SP: Autores Associados.

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1. Doutorando em Ensino de Ciência e Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR-PG). Docente do Departamento Acadêmico de Física, Estatística e Matemática da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR-FB). Área de atuação – Ensino de Matemática. Email de contato - renatohallal@utfpr.edu.br

2. Doutora em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Docente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR-PG). Área de atuação – Ensino de Matemática e Educação Científica e Tecnológica

3. Doutoranda em Engenharia Química pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). Docente do Departamento Acadêmico de Física, Estatística e Matemática da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR-FB). Área de atuação – Ensino de Matemática

4. Doutora em Administração pela Universidade Positivo. Docente do Departamento Acadêmico de Engenharia Ambiental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR-FB). Área de atuação – Ecoinovação, Inovação e Sustentabilidade

5. Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Docente do Departamento de Administração do Centro Universitário do Norte Paulista (UNORP). Área de atuação – Sistemas de Informação


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